Francisco "Chico" Buarque de Hollanda, compositor, cantor, poeta e escritor, uma das mais importantes figuras da música popular brasileira dos anos 60 até os dias de hoje. Durante sua infância morou em São Paulo, Rio de Janeiro e Roma, e cresceu cercado de grandes artistas amigos de seus pais e da irmã, a cantora Miúcha, como, João Gilberto, Baden Powell, Tom Jobim e Vinicius de Moraes.
Ainda em Roma, ouvindo seu pai ao fundo com Vinicius, lia de Dostoievski a Roger Martin e voltava às raízes brasileiras com Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis e Ramos. Da Rússia para a França e de volta para o Brasil.
Ainda em Roma, ouvindo seu pai ao fundo com Vinicius, lia de Dostoievski a Roger Martin e voltava às raízes brasileiras com Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis e Ramos. Da Rússia para a França e de volta para o Brasil.
Chico Buarque aprendeu a tocar violão de ouvido, tentando imitar os amigos de sua irmã e o que ouvia no rádio: Ataulfo Alves, Noel Rosa, chorinhos, sambas, marchas e semelhantes.
Começou a se apresentar ainda no colégio onde se destacava não só pela música, mas pelo seu amor pelo futebol, suas crônicas e sua participação integral no jornal da escola. Com tantas atividades físicas e intelectuais é de se impressionar que nesta mesma época Chico já compunha Canção dos Olhos, Marcha para um Dia de Sol e Anjinho e chegou a apresentar algumas composições próprias em espetáculos.
Terminando a escola, ele até entrou para a FAU, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, mas após poucos anos formou um grupo, chamado de Sambafo, para fazer um "batuque" depois da aula.
1 comentario:
un disco descomunal, qué arte!
pepe
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